O Estado de S. Paulo – 15/07/2010
Abelardo Bayma, do Ibama, tomou uma medida drástica. Baixou, discretamente, na segunda, uma portaria chamando para si toda responsabilidade das atuações fiscais do órgão.
De agora em diante, embargo em obra de interesse público, “como medida cautelar, somente será efetuado mediante prévia aprovação do presidente do Ibama”. E mais. A atividade só será paralisada quando Bayma considerar que sua “continuidade representa risco iminente de agravamento de danos para o meio ambiente ou para a saúde pública”.
Pelo que se apurou, a medida é consequência dos pedidos de interdição nos portos de Santos e Paranaguá por fiscais do Ibama semana passada, revertidos a toque de caixa. É o governo Lula fazendo de tudo para o PAC não empacar.
De agora em diante, embargo em obra de interesse público, “como medida cautelar, somente será efetuado mediante prévia aprovação do presidente do Ibama”. E mais. A atividade só será paralisada quando Bayma considerar que sua “continuidade representa risco iminente de agravamento de danos para o meio ambiente ou para a saúde pública”.
Pelo que se apurou, a medida é consequência dos pedidos de interdição nos portos de Santos e Paranaguá por fiscais do Ibama semana passada, revertidos a toque de caixa. É o governo Lula fazendo de tudo para o PAC não empacar.
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