Audiência pública
Cidadãos e cidadãs riograndinas, através deste texto, informamos e conclamamos a todos para participar da audiência pública, no dia 19 de agosto, que tratará da gestão dos resíduos sólidos, “LIXO”, do Rio Grande. Este é um tema que envolve aspectos econômicos, ambientais e sociais e deve ser amplamente discutido com toda a sociedade. Em janeiro deste ano, a comunidade riograndina exerceu plenamente sua cidadania dizendo não a um projeto de lei que permitiria a vinda de lixo de municípios vizinhos. A justificativa do projeto? Viabilizar a instalação de uma usina termoelétrica com aproveitamento dos gases gerados no aterro sanitário.
Por falar no aterro sanitário, em janeiro, com apenas três meses de funcionamento, já tinha uma célula com 4 metros de altura, com todo o tipo de lixo misturado. Sim, inclusive os conhecidos materiais recicláveis como plástico, metal, papel e vidro. Além disso, trata-se de uma área extremamente delicada, pois está ao lado do Banhado dos Vinte e Cinco, Área de Preservação Permanente. Concluímos esta carta lembrando que, antes de trazer lixo de outras cidades, para implantação de uma usina termoelétrica, devemos ter uma gestão dos resíduos comprometida com a coleta seletiva, a instalação da usina de triagem dos materiais recicláveis (que deveria estar pronta antes do aterro sanitário) e a organização de cooperativas de catadores para geração de renda. Afinal, basta fazer uma breve pesquisa de mercado para concluir que tem mercado para comprar o material reciclável, mas precisamos ter políticas públicas para isso.
Cidadãos e cidadãs riograndinas, através deste texto, informamos e conclamamos a todos para participar da audiência pública, no dia 19 de agosto, que tratará da gestão dos resíduos sólidos, “LIXO”, do Rio Grande. Este é um tema que envolve aspectos econômicos, ambientais e sociais e deve ser amplamente discutido com toda a sociedade. Em janeiro deste ano, a comunidade riograndina exerceu plenamente sua cidadania dizendo não a um projeto de lei que permitiria a vinda de lixo de municípios vizinhos. A justificativa do projeto? Viabilizar a instalação de uma usina termoelétrica com aproveitamento dos gases gerados no aterro sanitário.
Por falar no aterro sanitário, em janeiro, com apenas três meses de funcionamento, já tinha uma célula com 4 metros de altura, com todo o tipo de lixo misturado. Sim, inclusive os conhecidos materiais recicláveis como plástico, metal, papel e vidro. Além disso, trata-se de uma área extremamente delicada, pois está ao lado do Banhado dos Vinte e Cinco, Área de Preservação Permanente. Concluímos esta carta lembrando que, antes de trazer lixo de outras cidades, para implantação de uma usina termoelétrica, devemos ter uma gestão dos resíduos comprometida com a coleta seletiva, a instalação da usina de triagem dos materiais recicláveis (que deveria estar pronta antes do aterro sanitário) e a organização de cooperativas de catadores para geração de renda. Afinal, basta fazer uma breve pesquisa de mercado para concluir que tem mercado para comprar o material reciclável, mas precisamos ter políticas públicas para isso.
Fórum Permanente da Agenda 21 do Rio Grande
Fonte: Jornal Agora
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