"un pedacito del planeta que no pudieron no!"

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sábado, 25 de setembro de 2010

Tragédia anunciada

No mês de maio de 2009, o Repórter- Revista Eletrônica de Jornalismo Investigativo da UFRGS de Ensino e reportagem já anunciava o que estava por vir.
"Permuta da Vila Hípica

Atualmente a principal alternativa a fim de manter o Jockey na ativa seria a negociação da área da Vila Hípica junto a Multiplan, empresa que é dona do BarraShoppingSul. O presidente Deuclides confirma que há uma negociação, mas não em termos de venda. “Não é venda, trata-se de permuta. Tudo que é vendido que não se tem possibilidade de investimento, está perdido.” A Multiplan garantiria aluguéis até dois anos a partir da entrega da obra. Após esse momento o Jockey irá administrar suas locações.
Para que o negócio seja realizado é necessária a liberação da área junto ao governo estadual e o planejamento de quanta área privativa poderá ser construída. Dos 19 hectares da Vila Hípica, cerca de 15 hectares podem ser utilizados para a construção civil. Uma nova Vila hípica seria construída pela Multiplan na própria área do Hipódromo, próxima ao arroio que atualmente divide o Hipódromo da Vila. O projeto de viabilidade da obra já está em processo na Prefeitura. Foi procurada a assessoria da Multiplan no Rio de Janeiro, que não confirmou (mas também não negou), a informação.
O presidente do JCRGS inclusive falou que “muito provavelmente, daqui alguns anos o hipódromo poderá mudar de local, por exigência de novos planos diretores ou de necessidades de momento, assim como está acontecendo com o Grêmio e outros clubes da época”. Vale lembrar que há uma vila entre o hipódromo e a Vila hípica. Caso a negociação se concretize provavelmente essa população será deslocada, a exemplo do que ocorreu na construção do BarraShoppingSul. Questionada sobre essa possibilidade a assessoria da Multiplan voltou a não confirmar a informação."



Pelo jeito daqui pra frente teremos que viver nas ruas, não morar na rua, digo viver nas ruas protestando e dizendo aos deputados o que devem ou não aprovar. Na verdade, parece que sem muitas pessoas nas ruas gritando eles perdem a capacidade de lembrar que são eleitos como REPRESENTANTES DA POPULAÇÃO DE SEU ESTADO, no nosso caso do RS,e representar segundo o Aurélio é em 1º lugar "ser a imagem ou a reprodução de" ou seja o que fazem os deputados depois de eleitos? Já que eles não representam o que fazem?
Veja toda matéria em http://www6.ufrgs.br/ensinodareportagem/cidades/hipodromo.html

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